Vou reencontrando os caminhos e as criaturas famintas pelos meus pertences
Sou a feira a servir estas hienas desatentas ao leão voraz da avareza
Quanto tempo vivi atolado na luta de juntar tantos tesouros terrenos
Como duvidei que não existe perda ao sábio e sim substituições
Descobri que me sublimo cada vez mais quando a capa me é tirada e me visto de espírito
Reencontrei-me ao caminhar duas léguas graças ao seu autoritarismo implacavel
Libertei-me de tudo para conhecer a verdade e a verdade me libertou e a verdade é infinita!!!
Hoje me tornei lençol de muitos que um dia tristemente agonizaram no frio de minha sódida e infecunda poesia gerada pelo mormaço da hipocrita doutrina daquele exercito sanguinário!
Hoje giro como o andarilho, o hippie e o cigano ...Giro como o sol e equilibro-me com a lua de minha cabeça que aponta-me mais uma vez a estrela testemunha:Minha Consciência!
Salve Deus!
Texto do Regente Príncipe Maya Mestre Aldemir Barbosa Ou Místico da Razão
Sou a feira a servir estas hienas desatentas ao leão voraz da avareza
Quanto tempo vivi atolado na luta de juntar tantos tesouros terrenos
Como duvidei que não existe perda ao sábio e sim substituições
Descobri que me sublimo cada vez mais quando a capa me é tirada e me visto de espírito
Reencontrei-me ao caminhar duas léguas graças ao seu autoritarismo implacavel
Libertei-me de tudo para conhecer a verdade e a verdade me libertou e a verdade é infinita!!!
Hoje me tornei lençol de muitos que um dia tristemente agonizaram no frio de minha sódida e infecunda poesia gerada pelo mormaço da hipocrita doutrina daquele exercito sanguinário!
Hoje giro como o andarilho, o hippie e o cigano ...Giro como o sol e equilibro-me com a lua de minha cabeça que aponta-me mais uma vez a estrela testemunha:Minha Consciência!
Salve Deus!
Texto do Regente Príncipe Maya Mestre Aldemir Barbosa Ou Místico da Razão
Nenhum comentário:
Postar um comentário